Luiza ainda bem pequena, me pediu:
– Mamãe, quero cococa!
A princípio fiquei aflita e procurei quem culpar pelo vício precoce do tal refrigerante de cor escura, que eu jamais tinha oferecido. Então, enquanto procurava uma resposta mais convincente retruquei:
– Que cococa, filha? Onde é que você está vendo isso?
Então, ela colocou sua perninha direita sobre a minha e num impulso subiu para meu COLO...
Ah ta...
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